Contrariando as “análises”, pesquisas e a própria opinião da grande mídia internacional e nacional, a vitória de Donald Trump não surpreendeu alguns nomes como: Olavo de Carvalho; Rodrigo Constantino; Paulo Figueiredo Filho; Bene Barbosa; Felipe Moura Brasil; Filipe Martins e o Deputado Federal de Mato Grosso, Victório Galli.
O parlamentar lembrou ainda que quando a mídia internacional e nacional intencionalmente começa a bater muito em uma figura política, como foi o caso de Trump, aconselha que a população faça o inverso do que é sugerido pela imprensa. “Todo político que assume ser conservador e cristão tem sido atacado covardemente por uma mídia tendenciosa, que está alinhada com interesses globalistas”, declarou Galli.
O Deputado de MT tem tratado de forma muito intensa assuntos que envolvem os cristãos no Brasil e no mundo. Galli comentou, por meio de sua página no Facebook, da importância dos Estados Unidos, maior potência do planeta e de população majoritariamente cristã, serem governados por um Presidente que defenda os valores cristãos.
“Estamos vivendo um momento mundial de alerta econômico; conflitos na Palestina e o avanço do Estado Islâmico. Entendo que a chave para resolver estas questões está nas mãos do Presidente dos EUA e da disposição em resolver a questão. E, Trump já deixou evidente durante e depois de sua campanha, posições firmes sobre esses temas. E inclusive fez críticas severas contra a ONU que tem tido posições contrárias e prejudiciais ao cristianismo”, declarou Galli.
Para o Deputado Victório Galli, a ONU, desde a criação do Estado de Israel em 1948, tem instituído políticas contrárias a Israel. No caso mais emblemático temos a Guerra dos 6 dias, onde as tropas das Nações Unidas abandonaram os seus postos de fronteira, deixando Israel vulnerável ao ataque dos povos e Nações árabes que o cercam.
Posturas como esta tem preocupado os cristãos de todo o mundo.
“Trump reconheceu que Jerusalém foi a capital eterna do povo judeu por mais de 3.000 anos, e que os Estados Unidos, sob o governo Trump, finalmente aceitarão o mandato do Congresso em reconhecer Jerusalém como a capital unificada do Estado de Israel”, declarou a assessoria de Trump.
Se por um lado, a posição do futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anima os cristãos; por outro lado, a posição do Brasil com relação a Israel ainda é uma das preocupações da bancada cristã no Congresso Nacional. Durante os 13 anos de governo petista, tanto nos mandatos de Lula quanto de Dilma, o Brasil apresentou um viés antissemita em suas relações diplomáticas, aprovando medidas contra Israel. Isso inclui uma doação de 10 milhões de dólares para o Hamas, considerado uma organização terrorista por muitos países. O Governo Temer, sob o comando do Chanceler José Serra tem demonstrado a intenção de um distanciamento de Israel. Em outubro, a opção do Governo brasileiro foi ficar ao lado dos países muçulmanos que usaram a UNESCO para criar uma resolução negando a ligação histórica do Monte do Templo com Israel.
Na última quinta-feira (10) lideranças cristãs se reuniram com o Ministro de Relações Exteriores, José Serra, para discutir a relação Brasil – Israel. Foi solicitado maior equilíbrio do Brasil ao se posicionar para debater o tema com a ONU e UNESCO.