Para requerer a prisão preventiva, a Polícia Federal alegou que o conselheiro afastado do TCE (Tribunal de Contas do Estado), Waldir Teis, desceu 16 andares correndo ao perceber a chegada de agentes da PF. A fuga se deu com o intuito de destruir 16 cheques que somavam R$ 450 mil. O pedido foi acatado pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A defesa de Teis é conduzida pelo advogado Diógenes Curado, ex-secretário de Estado de Segurança Pública na gestão do ex-governador Blairo Maggi.
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