"> Neurilan Fraga é eleito para terceiro mandato na AMM – CanalMT
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Neurilan Fraga é eleito para terceiro mandato na AMM

Celly Silva-GD

Neurilan Fraga foi eleito para seu terceiro mandato como presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), na manhã desta sexta-feira (7), com 82 votos para sua chapa “Municípios unidos, AMM forte” contra 30 obtidos pela chapa “AMM mais forte e transparente”, liderada pelo prefeito de Araguainha, Sílvio José de Morais Filho.

Após a vitória, o presidente reeleito afirmou que já esperava pelo resultado positivo. “Eu estava muito seguro, até porque a manifestação dos prefeitos era pública no reconhecimento do trabalho que a gente tem feito na AMM. Mas a gente respeita também a opinião dos prefeitos e ex-prefeitos que têm condição de ser candidatos. O processo é democrático e é muito importante que tenha disputa”, disse.

A tranquilidade de Neurilan era tanta que ele chegou a afirmar que os 14 prefeitos que não puderam comparecer à votação também estavam o apoiando. “Nós teríamos mais votos ainda, mas o que valeu foi a vitória”.

Pedido de suspensão da eleição

Questionado sobre as ações judiciais que permearam o processo eleitoral, principalmente o pedido de suspensão da eleição, formulado na Justiça pelo adversário, Neurilan Fraga disse que espera que Sílvio Morais Filho desista da ação. “Com relação às demandas judiciais, ainda resta uma, mas pela própria fala do Silvinho, que é da unidade, ele mesmo já assumiu o compromisso que não vai mais persistir na ação. Espero que cumpra porque ação judicial na eleição terminou expondo a entidade”, avaliou.

O presidente ainda classificou o caso como “superável” e demonstrou confiança de que, mesmo que o processo judicial tenha seguimento, deverá ser rejeitado. “A eleição já aconteceu e eu tenho certeza absoluta que qualquer juiz que estiver analisando esse pedido de suspensão não iria dar. Não há fundamento, não há razão pra que haja uma suspensão da eleição e nem impugnação da minha chapa”.

Fraga aproveitou para destacar a boa atuação da comissão eleitoral que, na opinião dele, foi “excessiva no uso do bom senso”. “Ela procurou de todas as formas fazer com que pudesse haver disputa do voto. Em nenhum momento ela prejudicou a outra chapa. Muito pelo contrário, eu tinha direito em alguns momentos de impugnar a outra chapa porque ela estava irregular. Eu não me preocupei com isso porque eu queria disputar no voto”, contou.

Mais uma vez eleito, o presidente da entidade municipalista afirmou que pretende aproveitar propostas da chapa perdedora. “Eu quero várias observações, várias proposta da outra chapa. O que for factível nós adotaremos, o que for bom para a AMM por que não vamos aproveitar?”. (Colaborou Janaiara Soares, repórter do jornal A Gazeta


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