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Emanuel quer contrair empréstimo de R$ 51 milhões para obras de viadutos

Karine Miranda do GDn

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) encaminhou uma mensagem para a Câmara de Cuiabá, nesta terça-feira (5), em que pede a autorização para que o Executivo possa contrair um empréstimo no valor de R$ 51 milhões para a execução de duas obras de mobilidade em Cuiabá.

Os recursos serão destinados para a execução dos projetos do viaduto que liga a Avenida Beira Rio e a Ponte Sérgio Motta, além do elevado que permite o acesso da Avenida das Torres à Avenida Itália. As obras foram pensadas para os 300 anos de Cuiabá.

De acordo com o secretário de Fazenda, Antônio Roberto Possas, o empréstimo será tomado através do programa de financiamento do Banco do Brasil aos Governos e prevê 12 meses de carência e uma taxa de juros de 6% ao ano.

Já a amortização do empréstimo será feita em 84 prestações de aproximadamente  R$ 855 mil. “A prefeitura tem condições de contrair R$ 1, 7 bilhão de empréstimo. Esse empréstimo ai é pintinho, perto do montante possível. O pagamento das parcelas não deve causar nenhum impacto nas contas do município”, afirmou o secretário.

Esses projetos chegaram a ser apresentados pelo prefeito Emanuel Pinheiro ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, na tentativa de viabilizar recursos da União. Porém, a obra contará unicamente com recursos do munícipio. “A obra vai custar exatamente esse valor. Nem mais nem menos e será paga com recursos oriundos desse empréstimo”, disse.

A previsão é que o viaduto da Beira Rio tenha aproximadamente 250 metros, como uma nova rota que interliga Cuiabá à Várzea Grande, e custe R$ 24 milhões. Já o elevado da Avenida das Torres vai custar pouco mais de R$ 26 milhões.

Após a aprovação do empréstimo na Câmara, a Prefeitura de Cuiabá vai assinar o contrato com o Banco do Brasil e haverá a liberação do recurso. A expectativa é que isso ocorra ainda este mês, uma vez que a previsão é que a obra seja licitada em julho.

“Estamos no aguardo da Câmara para assinar o contrato e iniciar a obra, que vai durar de 7 a 8 meses. Uma obra rápida, mas muito importante para a mobilidade.”, encerrou.


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