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‘Oposição não tem nome impactante’, aponta líder do Governo

RepórterMT

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, Wilson Santos (PSDB), afirmou que o cenário eleitoral atual é benéfico ao governador Pedro Taques (PSDB), que deve buscar a reeleição, porque a oposição ainda não lançou possíveis candidatos com peso político.

Wilson considerou apenas o nome do senador Wellington Fagundes (PR) como candidato ao Governo pela oposição. Para ele, o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), que vem sendo tratado como possível adversário de Taques nas urnas, não é oposição, pois além de Mauro não ter decidido pela candidatura, o DEM pertence à base aliada.

As declarações do líder do Governo levam em conta pesquisas eleitorais divulgadas nos últimos dias, que apontam que Taques teria 16% das intenções de votos e Fagundes, 11%. O ex-prefeito desponta com 19%.

“O cenário é muito bom e demonstra que a oposição não tem nenhum nome impactante. Além disso, no momento certo, vamos mostrar quem é a oposição que quer voltar ao Palácio Paiaguás. Quem essa oposição representa. E o povo vai escolher entre um governador honesto, que administrou por quatro anos com enorme dificuldade e um grupo que já foi do Governo de Mato Grosso entre os anos de 2001 a 2014”, avaliou o tucano.

A pesquisa do Instituto Voice, divulgada no fim de semana, também apontou Taques com índice de rejeição de 26%. Fagundes teria 5,9% de rejeição do eleitorado.

“O patamar de rejeição ideal fica entre 25% e 30%. Então, nesse diapasão está muito bom. A tendência também é diminuir com o início da campanha eleitoral, pois temos o que mostrar”, defendeu o parlamentar.

Wilson considerou a pesquisa animadora e não acredita que os números sofram mudanças nos próximos meses. Para ele, Taques deverá ser o candidato mais votado em Cuiabá.

“Não há fatos tão relevantes que mudem os números radicalmente. Os números só sofrerão alterações depois de uns 10 dias de campanha eleitoral, na televisão. Neste momento, a população não está preocupada com eleições. Os assuntos são a Copa do Mundo, que começa em três semanas, e o aumento dos combustíveis”, pontuou o líder.


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