"> Na reta final da campanha, Wilson aposta em propostas e associar Emanuel a Silval Barbosa – CanalMT
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Na reta final da campanha, Wilson aposta em propostas e associar Emanuel a Silval Barbosa

Sávio Saviola

A 10 dias do encerramento da campanha eleitoral, o candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), afirma que vai se pautar em apresentar proposta sãos eleitores, diante da crença de que a viabilidade de suas propostas fará o eleitor se convencer de que se trata da melhor opção na disputa pelo Palácio Alencastro.

“Nós vamos intensificar as propostas. Estou próximo de anunciar em uma coletiva de imprensa as duas novas avenidas para Cuiabá caso venhamos a ganhar as eleições. Também apresentaremos que o município pode fazer para reduzir a violência em Cuiabá e o que pode ser feito na assistência social, uma área que valorizei muito em meus dois mandatos de prefeito”, disse.

O tucano, que nas últimas semanas tem trabalhado para fortalecer sua candidatura na esperança de chegar ao segundo turno, criticou indiretamente o seu adversário, Emanuel Pinheiro (PMDB), a quem considera um grupo político prejudicial a Cuiabá.

“Todo candidato tem seu grupo político e nisso o eleitor deve se atentar. Eu represento o grupo político do Pedro Taques e do Mauro Mendes. O Silval Barbosa, Eder Moraes, José Riva e Carlos Bezerra tem o candidato do PMDB que é o 15. Existem ainda candidatos que representam Lula e Dilma”, declarou.

Se vier a ser eleito prefeito de Cuiabá, Wilson Santos afirmou que ainda vai se empenhar para garantir a conclusão das obras do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), mas descartou qualquer possibilidade de o município atrair exclusivamente para si a responsabilidade pela concretização deste projeto de mobilidade urbana.

“O VLT foi o maior escândalo dos 300 anos de Cuiabá. Foi roubado mais de R$ 500 milhões e quem diz isso é a auditoria da KPMG que diagnosticou este superfaturamento. A Prefeitura tem que cobrar dos governos estadual e federal a conclusão do VLT. O município sozinho não tem capacidade financeira alguma de concluir essa obra. Dizer o contrário é irresponsabilidade e beira à loucura”.


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