Lúdio Cabral se tornou o “número 2” de Mato Grosso na Lava Jato. Originário do movimento estudantil e com uma trajetória, como médico e político, que aos poucos o credenciou a disputar cargos majoritários, o petista certamente se ressente das escolhas que fez.
Especialmente no que se refere às alianças construídas com o PMDB para a disputar a Prefeitura de Cuiabá e do governo do Estado (2014).
Seu vice na chapa foi Francisco Faiad, que já esteve preso e virou réu na Operação Sodoma.
No “Departamento de Propinas da Odebrecht”, Lúdio Cabral é citado pelo codinome de Ema.
Um dos executivos da empreiteira, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Lúdio recebeu R$ 1 milhão em Caixa 2 na campanha ao governo, em 2014.