"> Welington Fagundes defende aliança entre PT e PMDB – CanalMT
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Welington Fagundes defende aliança entre PT e PMDB

Sávio Saviola

Considerado um dos principais nomes da oposição para concorrer ao governo do Estado nas eleições de 2018, o senador Welington Fagundes (PR) saiu em defesa da reedição da aliança do seu partido com o PT e PMDB.

O trio PR-PT-PMDB caminharam juntos nas eleições de 2010 quando o peemedebista Silval Barbosa foi eleito governador e Blairo Maggi senador pelos republicanos. Em 2014, a aliança se repetiu com o petista Lúdio Cabral que saiu derrotado na disputa ao governo do Estado.

“Nós temos uma união consolidada e devemos trabalhar ainda mais firme para agregar a outros partidos e assim ter maior densidade eleitoral e viabilizar o nosso projeto político”, disse.

Atualmente, PT e PMDB compõem a principal bancada oposicionista na Assembleia Legislativa com cinco deputados estaduais e tem atuado firme em bandeiras como a defesa dos direitos dos servidores públicos como o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA), que nada mais é do que a reposição inflacionária nos salários que começou a ter dificuldades financeiras de ser paga pela atual gestão estadual.

Ao defender a manutenção da aliança PR-PT-PMDB para as eleições de 2018, o senador Welington Fagundes avalia ainda que partidos da base da atual gestão estadual poderão se unir com a oposição diante do descontentamento com o governador Pedro Taques (PSDB).

“Naturalmente, estamos abertos ao diálogo e tenho a certeza que muitos partidos ainda virão dialogar conosco diante dos rumos da gestão estadual que tem atrapalhado e muito as bases nos municípios do interior”.

Questionado a respeito de uma candidatura ao governo do Estado nas eleições de 2018, Welinton Fagundes afirma que “está na chuva para se molhar” e ressalta que a saúde pública apresenta resultados insatisfatórios em municípios do interior.

“A realidade é muito distinta daquilo apresentado na propaganda oficial. Repasses financeiros em atraso e a dificuldade de se tocar obras como a recuperação do Hospital Central e manter paralisado R$ 70 milhões em conta que deveria ser aplicado no Júlio Muller reflete a gravidade da situação”.


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