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Homem mostra facilidade de falsificar whisky em vídeo

Da Redação

Açúcar queimado, vodca barata ou pinga e uma pitada do original. Para não perder a clientela, vale até analgésico contra a dor de cabeça. Com maior ou menor sofisticação, essa é a receita básica do uísque que o mercado clandestino criou para abastecer casas noturnas, bares e restaurantes das metrópoles. Com o uísque é assim: um pouco da bebida legítima fica para deixar o gosto. Vodca, pinga ou até álcool de cozinha, usados em maior quantidade, dão o grau etílico. O mesmo modus operandi é utilizado em outros tipos de bebida, como o conhaque e o rum.

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Os testes da PF são realizados em espectrômetro de massas, aparelho que separa cada substância da bebida e descobre a “impressão digital” do produto adulterado.  Não existem estatísticas oficiais sobre apreensões de bebidas falsificadas no Brasil, mas, pela simplicidade da fórmula, os peritos avaliam que sua presença seja disseminada no mercado. Esta é a triste realidade das garradas do Whisky “barato”, onde misturado com um bom energético irá com tempo demonstrar reações adversas.

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Um homem, preso pelo ROTAM, unidade da Polícia Militar de Curitiba (PR), mostra como faz para falsificar garrafas de Whisky em casa. Durante o vídeo, ele afirma que compra um whisky barato, que custa R$ 9, e coloca na garrafa de Johnny Walker Red Label, que custa em torno de R$130 a R$ 150 reais. O criminoso retira o dosador, coloca a bebida na garrafa (comprada em galpões de reciclagem) e depois fecha, colocando o selo de lacre que imprime em uma gráfica. As garrafas eram vendidas em bares e boates da cidade.


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