"> Pais homossexuais educam melhor? – CanalMT

Pais homossexuais educam melhor?

Quem nunca ouviu pelo menos uma destas frases? “Pais homossexuais são iguais ou melhores do que as estruturas familiares tradicionais”. “Duas mulheres criam uma criança melhor do que uma mulher e um homem”.

Após artigos e “estudos” duvidosos sobre o tema. Após juristas utilizarem-se destas máximas para embasarem suas sentenças favoráveis ao movimento ativista LGBT, um Professor norte americano se atreveu em buscar a verdade. Dedicou parte de sua trajetória acadêmica para confirmar ou desmascarar esse mito.

Mark Regnerus é o atrevido. Sociólogo da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, atua nas áreas de pesquisa sobre o comportamento sexual e a formação da família.

Ele é o autor de dois livros sobre o comportamento sexual de adolescentes e adultos jovens e de um dos estudos mais comentados no mundo, sobre a estrutura familiar.

O Estudo de Mark foi publicado em julho de 2012 na revista “Social Science Research”.

Em busca de respostas, Mark entrevistou 15.058 pessoas, dentre as quais incluiu no grupo de pesquisa 3.000 (filhos) jovens adultos em vez de crianças ou adolescentes, com especial atenção a alcançar um amplo número de inquiridos que foram criados por pais que tinham um relacionamento homossexual.

O estudou destacou 175 pessoas que foram criadas por mães que estavam em um relacionamento lésbico, e 73 pessoas que foram criadas por pais que tiveram relacionamentos gays.

O “Estudo de Estruturas Familiares”, realizado pelo Professor Dr. Mark Regnerus da Universidade do Texas apontou instabilidades emocionais em adultos que foram criados por casais homossexuais, casais divorciados, mães solteiras e pais solteiros.

E os resultados apontam maior incidência de uso de maconha ou cigarro, uso assistencial do Governo, prisões e desemprego em adultos que foram criados por casais de lésbicas e homens gays se comparados aqueles criados em estruturas familiares heterossexuais intactas.

O relatório constatou maiores consequências negativas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz informações publicadas por meios de comunicação durante décadas que afirmam que crianças se saem bem, ou melhores, com mães homossexuais.

O estudo de Regnerus mostrou consequências negativas para esses filhos adultos em 62,5% das 40 categorias avaliadas.

Destaque para índices elevadíssimos de agressão sexual contra crianças criadas em ambiente onde não há estrutura familiar biológica intacta.

Vinte e três por cento das crianças criadas por mães lésbicas foram tocadas sexualmente por um adulto; por outro lado, 2% das crianças criadas em uma estrutura familiar biologicamente intacta – pai e mãe casados – sofreram algum tipo de abuso sexual na infância.

É importante enfatizar que os casos de abuso sexual contra crianças, não são necessariamente praticados por pai ou mãe biológicos e sim por um adulto, podendo ser do círculo social.

Outros pontos destacados pelo estudo envolvem maior número de casos de depressão; uso de maconha; desemprego e a utilização de programas de assistência do governo relacionados a falta de estrutura familiar biologicamente intacta.

As diferenças observadas por meio do estudo estão ligadas a estrutura familiar. Por exemplo, 28% dos adultos que foram educados por mulheres envolvidas numa relação homossexual encontravam-se desempregadas e, o número cai para 8% entre aqueles que foram educados em famílias compostas por um pai e uma mãe.

Outro ponto em destaque refere-se às declarações de fidelidade: 40% dos que foram educados por parceiras homossexuais admitiram terem tido caso extraconjugal, comparados com um número mais baixo, 13%, quando o mesmo questionamento foi aplicado em adultos educados por um pai e uma mãe.

O estudo buscou o número de adultos com problemas de ansiedade, depressão, ou de relacionamentos e, chegou-se a marca de 19% dos entrevistados que foram criados em um ambiente diverso da estrutura biológica intacta.

Este número cai para 8% quando os entrevistados foram criados em uma estrutura familiar biologicamente intacta.

A “Estrutura Familiar Biológica Intacta” apresentou os melhores resultados e as estruturas formadas por homossexuais obtiveram os piores resultados. A contestação não deve ser ideológica, mas com informações, dados e estudos.

“A alegação empírica de que não existem diferenças dignas de nota tem de ir embora”, disse Regnerus em seu estudo publicado na revista Social Science Research.

Sabemos que a esquerda utiliza-se, há décadas, da estratégia da repetição da mentira com objetivo de confundir a verdade. São especialistas em produzir contos-da-carochinha e vendê-los como histórias reais.

Aquilo que foi realizado por Regnerus, jamais foi feito pelos pseudos intelectuais ligados aos movimentos marxistas do mundo. Nunca realizaram qualquer estudo, mas sabiam que publicando artigos sobre o tema, massificariam uma mentira que logo se tornaria “verdade”.

O que não esperavam é que haveria um estudioso sério e com credibilidade que iria, de fato, realizar um levantamento de informações com poder de desmascarar toda a “história”.

Mark buscou a verdade, desmascarou e ganhou inimigos por todo o mundo, como é de praxe quando se combate a mentira.

Não adianta um grupo militante vir me “xingar” ou atacar o Doutor Regnerus, esse estratagema de ódio e ataques à reputação alheia, não colam mais.

A militância enfurecida não tem dados consistentes em mãos para confrontar cientificamente o resultado desse estudo.

O Relatório de Regnerus é um sucesso na medida em que responde à questão fundamental: “Crianças educadas por homossexuais são diferentes daquelas criadas por pai e mãe? Está claro que sim, e não é preciso uma opinião conservadora para ver o óbvio.

O estudo traz exceções em todas as categorias, há casos em que filhos criados por homossexuais tem desempenho superior aos demais, porém não é a regra.

É discutível, todavia, se isso é culpa das parcerias homossexuais ou da instabilidade emocional gerada neste tipo de relacionamento.

Vamos tratar o assunto com responsabilidade e com a verdade. De fato, a maior conclusão do relatório não é de que arranjos homossexuais sejam negativas em essência, porém está claro que estamos diante de mais uma afirmação de que famílias biológicas intactas, pai e mãe juntos, são positivas e geram adultos emocionalmente estáveis, pois são a base da sociedade.

De modo simples, se você quer que seus filhos tenham uma vida melhor, sejam adultos bem-sucedidos e emocionalmente estáveis, você deveria tê-los dentro de um matrimônio e, evitar a qualquer custo o divórcio, traições, mentiras e conflitos. Mas isso, nós cristãos, já sabemos.

A ideologia é formada por “hipóteses não testadas”, não há comprovação daquilo que se afirma; por outro lado, a ciência é a experiência observada.

Como disse o professor Olavo de Carvalho: “Ciência e ideologia não são a mesma coisa, mas o ideólogo desejaria que fossem, para que nenhuma prova científica pudesse valer contra as pretensões de sua ideologia”.

Como um pai ou uma mãe, heterossexuais, se sentiriam se lhes dissessem que um homossexual cuidaria melhor de seus filhos? Essa é a questão.

O ativismo LGBT quer, forçosamente, inculcar na mente das pessoas uma pauta ideológica. Estão legislando em causa própria, a despeito da realidade, do bem estar de nossas crianças.

Os ativistas gays querem questionar a tradição, ou seja, a informação testada ao longo dos séculos, que comprovadamente, vemos que é melhor para o corpo social.

Quando, entretanto, apresentamos os dados, eles se sentem ofendidos, fogem do debate. Preferem fazer ataques histéricos, se fazendo de vítimas, sem a mínima preocupação com a verdade.

Em meu site pessoal e em minha página no Facebook, irei fornecer o link para que todos tenham acesso ao estudo realizado pelo professor Mark.

VICTÓRIO GALLI é deputado federal pelo PSC de Mato Grosso.


O que achou desta matéria? Dê sua nota!:

0 votes, 0 avg. rating

Compartilhar:

Deixe uma resposta