Apesar do apelo do governador Pedro Taques (PSDB), os servidores públicos da Educação decidiram em assembleia geral, no final da tarde desta segunda-feira (4), continuar a greve. Os professores recusaram o projeto de Lei do governo que prevê o pagamento de 7,54% da Revisão Geral Anual (RGA) aprovada pela Assembleia Legislativa na semana passada.
Com cerca de 40 mil servidores, a greve da educação iniciou no dia 31 de maio e foi considerada legal pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Os dirigentes do Sintep afirmam que greve é pelo pagamento integral da RGA, que é de 11,28%, e ainda reivindicam a suspensão do projeto de Parcerias Público Privadas (PPPs) e um calendário de concursos públicos.