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Perícia analisa causas de incêndio no Banco do Brasil

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Ainda sob o forte cheiro de materiais queimados e com certa fumaça no ambiente, uma equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec-MT) , realiza na manhã desta segunda-feira (25), uma perícia na sede da Superintendência do Banco do Brasil, em Cuiabá, para analisar as causas do incêndio ocorrido na noite deste domingo (24).

O fogo de grande proporção, consumiu toda a área que abrigava o setor de Recursos Humanos e Jurídicos da Superintendência Regional do Banco do Brasil e nenhuma hipótese é descartada pela Polícia Civil, por isso, além de um curto circuito, a possibilidade do incêndio ter sido criminoso também é analisada, já que o local guardava informações importantes de convênios firmados entre o banco.

Apesar do forte cheiro, os bombeiros descartam o risco das chamas voltarem a se acender no local. Os bombeiros denominam esta situação como processo de rescaldo (cinza que ainda contém brasa).

INCÊNDIO

O Corpo de Bombeiros nega que tenha demorado cerca de 40 minutos para atender a ocorrência, conforme relataram alguns moradores da região. A assessoria de imprensa do órgão repassou que a primeira chamada ocorreu por volta de 20h e que esta foi atendida imediatamente. Os bombeiros levaram três horas para conseguir controlar totalmente as chamas.

Oito viaturas e 50 homens da corporação atenderam a ocorrência. Também foi necessário pedir auxílio da Concessionária de Água e Esgoto da capital, a Cab Cuiabá, que enviou três caminhões pipa para o local.

“Diferentemente do que foi informado inicialmente, uma guarnição do Corpo de Bombeiros esteve no local para combater o incêndio logo que formos requisitado. Ou seja, por volta das oito da noite. Na verdade, é que os caminhões pipas que carregam uma quantidade maior de água é que demoraram mais tempo para chegar lá. Porém, desde om início, assim que começou o incêndio, uma guarnição e outros homens já iniciaram os procedimentos para apagar o incêndio”, relatou o  tenente-coronel  Alexandre de Barros.

Na ação, um bombeiro ficou ferido ao cortar uma das mãos, enquanto tentava entrar no prédio em chamas. Ele recebeu atendimento médico no local. Já o vigia que estava em uma guarita da Superintendência, saiu ileso.

Conforme os moradores, vizinhos ao prédio, no momento do incêndio era possível ouvir os estalidos e as explosões dos materiais que estavam em combustão.

A reportagem tentou contado com a assessoria de imprensa do Banco do Brasil, e junto aos responsáveis pela Superintendência, mas ninguém atendeu aos telefonemas.

Incêndio


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