Os serviços de limpeza na Universidade Federal (UFMT) foram interrompidos nesta segunda-feira (22). Isso em função da greve de 400 trabalhadores terceirizados da empresa Luppa, de propriedade do ex-vereador por Cuiabá, Deucimar Silva e sua mulher, Flavia Mesquita. Os funcionários da Luppa, que prestam serviço na UFMT, estão há 17 dias sem receber.
Após pressão de professores, funcionários e estudantes, a reitoria da UFMT determinou o prazo de 24 horas para a regularização dos pagamentos. Fora isso, a administração da Universidade não descarta rescindir o contrato com a empresa prestadora de serviço.
Já a direção da Luppa divulgou nota reconhece o atraso dos salários dos trabalhadores que prestam serviço no campus da UFMT de Cuiabá e alegam que o fato ocorreu em função do atraso no pagamento por parte da instituição.
Em nota, a Pró-Reitoria Administrativa (Proad) da Universidade Federal de Mato Grosso informou que recebeu a documentação que obrigatoriamente deve acompanhar as notas da empresa prestadora de serviços, que estavam faltando, e no momento essas faturas estão no setor financeiro aguardando liberação dos recursos.
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